Era uma vez uma adoravél jovem cujo coração era bondoso e gentil, ela custurava o dia todo sem tempo para brincar e por uma vida melhor ela esperava.
O seu nome era Threadarella e vivia com as suas meias-irmãs, que eram manhosas e maldosas, nada simpátcas como ela.
Um dia Threadarella lhes contou sobre os seus maiores sonhos mas elas abanaram a cabeça e riram-se enquanto diziam:
-Vais te desfazer aos olhares.
Foi então que um convite chegou do próprio rei; convidava todos os grandes e pequenos para uma festa que seria grandiosa.
Agora Thredarella estava empolgada a pensar que poderia ir; mas as suas meias-irmãs disseram:
-Não! Tu não podes ir, tens muitas roupas para remendar.
Chegou a noite da festa e a pobre Threadarella estava sentada no escuro, não poder estar lá era muito que tinha de suportar e assim libertou uma pequena faíca de tristeza.
-Para com o choro e as lamechiches. - uma voz de trás dela disse - Preferes ficar a costurar roupas e a pingar do nariz, ou ir à festa em vez.
Threadarella estava muito espantada para estar assustada e virou-se para contemplar, um brilho admirável cintilante de luz e azul gelado.
-Sou a tua fada madrinha para tornar os teus sonhos realidade, não há tempo a perder temos de nos despachar, está tudo pronto exeto tu.
E assim ela tirou a sua varinha e magia rodeou como flocos de neve brilhantes, as roupas de Threadarella mudaram e o seu cabelo arranjado e ela estava finalmente pronto para ir.
Enquanto a Threadarella subia para a carruagem á sua espera a sua fada madrinha agarrou na sua manga:
-Não te esqueças se naõ vais te arrpender, antes da meia-noite tens de partir.
Durante a festa a graça e beleza da Threadarella destacavam-na de todos os convidados, e as suas três meias-irmãs perguntavam quem ela poderia ser juntamente com os restantes.
Threadarella dançou com dois príncipes um tímido, o outro ousado mas durante a noite eles nunca estavam juntos ao mesmo tempo o que era um pouco estranho para ser contado.
Ela estava novamente a dançar com o tímido quando a primeira badalada da meia-noite tocou. Ela disse:
-Está a ser óptimo mas é mesmo tarde e está na hora de eu partir!
Enquanto ela fugia para longe do palácio ela perdeu o seu sapato com o seu pé, ela escorregava e tropeçava e quando o relógio deu as doze badaladas toda a magia desfez-se.
Threadarella acordou na manhã seguinte ao om de cavalos e tagarelice., surrateiramente ela ela descheu as escadas completamente inconsciente de qual era o problema.
Ela abriu um pouco a porta e espreitou com o seu olho verde, que estava a segurar no seu sapato com o seu pé dentro, o príncipe que não era o que era tímido.
As suas meias-irmãs pareciam dizer que não havia nenhum monstro que tinha perdido essa parte, mas ele não acreditava e recusavasse a partir, ele não era somente bonito também era inteligente.
Então Threadarella encheu-se de coragem e estava a um passo de abrir a porta, quando o seu pé que lhe faltava que ela esquecerasse e deu um passo em falço, e ela caíu em cheio no chão.
O príncipe foi logo ajudá-la, dizendo:
''Minha dama acho que este pé lhe pertence.
E tudo o que Threadarella pode dizer foi simplesmente ''Olá'' e uma vida melhor a esperava.
...e viveram felizes para sempre.
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-Segue o caminho, não fales com nínguem no percurso, vai directa à casa da avó sem demora.
-Sim mãe. - assim ela disse com pressa, com um pequeno pressentimento que estava um monstro à espera de aparecer.
E de ficar com o cesto de doces só para ele própio, ela bem devia ter sido mais cuidadosa se ela o soubesse.
Nos caminhos cruzados ela o viu, o seu corpo flamejante; um elemental de fogo, Heath Burn era o seu nome.
-Olá Little Dead. - ele disse bem alto- Parece que é um pedacinho tarde para estares fora.
-Eu vou à casa da avó com este cesto para animá-la há uma lua cheia no céu por isso não tenho nada a temer.
Heath tentava enganá-la com o seu discurso duvidoso mas Little Dead não estava a ligar nenhuma.
Então ele esperou até que a perdesse de vista dizendo:
-Já sei o que tenho de fazer para ter aqueles doces.
Heath usaria um atalho para a casa da avó e vestiria-se como ela para conseguir aquele lanche.
Então delocou-se à casa da avó por um atalho secreto e ficou encantdo por descobrir que ela tinha saído.
Heath enfiou-e logo dentro da grande cama da avó, e ouvindo um bater na porta, só podia ser a Little Dead.
-Pode entrar, - imitando o melhor possível a voz da avó - estou em baixo e muito fraca para me levantar.
-Podes deixar os doces querida, - assim disse a ua ''avó'' - Amanhã os comerei quando sair da cama.
Mas o olfacto da Little Dead lhe dizia que algo estava estranho e dirigiu-se ao quarto da avó para ver como ela estava.
- Porque é que a sua pele está com ar pálida avó?
-Oh querdinha é porque eu estou aqui dentro encerrada.
-Porque é que as suas orelhas parecem tão pequenas avó?
-Oh queridinha é só porque estão cobertas com a minha touca.
-Porque é que a avó parece que perdeu os seus longos dentes afiados e bem podes guardar o ''Oh Queridinha'' eu sei que és tu Heath.
Com o seu plano descoberto, o Heath fugiu da casa ainda com a touca da avó presa à sua cabeça.
E à medida que o via fugindo pelas árcores, ela pensou '' Se o Heath só queria um queque ele só tinha de pedir por favor.''
... e viveram monstruosamente felizes para sempre.
Créditos á Cammie
Beijinhos!
2 comentários:
Mari, a Luly não está recebendo o post by dela! pode mandar no meu e-mail? manuelaludwig@hotmail.com
tive que excluir aquele comentário pq a Luly comentou na minha conta! Essa safada às vezes esqueçe que tbm tem blog! dããã! kkkkk bjs
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